Maravilhoso poder dizer, Salve, Salve a nossa religiosidade, como também, poder gritar em bom tom o nome dos nossos Deuses Orixás.
Salve! O Nosso Pai Oxalá na sua sublimidade.
Salve! O Nosso Pai Oxalá na sua sublimidade.
Quando de coração nos doamos aos Orixás à resposta para os mais diversos problemas vem com palavras abençoadas, e consequentemente, a solução, não importando quais quer que sejam os percalços, e ou obstáculo a ser vencido.
O que dizer? Obrigado! Obrigado! O se pupo!
O que dizer? Obrigado! Obrigado! O se pupo!
Quando um filho de santo, “Omo Orixá”, ou quer sejas um consulente, buscando na fé a realização de um trabalho espiritual no afã de conquistar um amanhã melhor, é deveras gratificante, o retorno chega com salvas de palmas.
O porquê? Como disse, quando nos doamos de coração, com seriedade, e dignidade a resposta não demora a chegar...
O porquê? Como disse, quando nos doamos de coração, com seriedade, e dignidade a resposta não demora a chegar...
Enfim, os Orixás entregam a formula mágica “Ebós” para serem executados com maestria.
Para um sacerdote religioso “babalorixá” ou popularmente falando Pai de Santo como eu, é uma satisfação quando chegam as nossas mãos, quer sejam por cartas ou por quaisquer outros meios, os resultados positivos revelados pelos búzios.
Tal situação é importante já que para nós não existe discriminação entre as duvidas que cheguem à nossa casa.
É um desempregado, relacionamento entre pais e filhos, dificuldade para quaisquer situações, questões psicológicas no vários sentidos.
Há dois anos um comerciante da Zona Sul de São Paulo foi levado para minha casa pelas mãos de um amigo. Ele estava com a mente perturbada. Primeiro com o relacionamento que ele procurava esconder.
Falei naquela data do perigo que os negócios dele corriam.
Ele duvidou das minhas palavras e não quis realizar os trabalhos espirituais que resultariam na solução da questão comercial. O restaurante dele corria serio risco de ser fechado. Ele tinha como sócio um parente, cuja esposa trabalhava com o intuito de levar o negocio a falência. Com a recusa da ajuda eu fui obrigado a me calar.
Deparei com aquele bom homem por mais duas vezes. Os encontros foram nas festas realizadas no meu templo em São Roque.
Novamente eu alertei; os seus negócios vão de mal a pior cuidado, isto visto na visão através dos Deuses Orixás, vejo que não vai conseguir recupera-lo. Creio que somente um trabalho “Ebós” junto aos Orixás poderá devolver os clientes que você já perdeu e conquistar aqueles que se negam a entrar no seu estabelecimento.
Novamente ele usou da arrogância, dizendo que estava na minha casa para acompanhar a família da mulher.
Bom! Por três vezes eu indiquei os caminhos das pedras e ele optava pela estrada de espinho. Não foi por falta de aviso.
Três meses depois o comerciante teve que entregar o seu restaurante sem nada receber. No quarto encontro na minha casa ele se abriu aos prantos. Estava difícil dar um consolo aquele homem falido que por três vezes se negou a realizar o trabalho espiritual.
Mas, sempre falamos: Antes tarde do que nunca. Ditado dos nossos velhos, e, propicio para os dias que vivemos. Mesmo sem o bem material aquele ser havia conquistado uma vitoria. Ele já estava ali na nossa casa para ouvir as revelações dos búzios que dariam embasamento para o seu futuro.
Minhas palavras estavam chegando fundo naquele coração. O homem que esnobava o dinheiro tinha naquele momento apenas uns minguados para suportar dois meses de gastos.
É difícil, mas nestes momentos não podemos fugir da verdade de quem nos procura, os espinhos que terão que ser pisados para finalmente na bifurcação da estrada, a vitima escolha o rumo correto para a retomada da prosperidade.
É um desempregado, relacionamento entre pais e filhos, dificuldade para quaisquer situações, questões psicológicas no vários sentidos.
Há dois anos um comerciante da Zona Sul de São Paulo foi levado para minha casa pelas mãos de um amigo. Ele estava com a mente perturbada. Primeiro com o relacionamento que ele procurava esconder.
Falei naquela data do perigo que os negócios dele corriam.
Ele duvidou das minhas palavras e não quis realizar os trabalhos espirituais que resultariam na solução da questão comercial. O restaurante dele corria serio risco de ser fechado. Ele tinha como sócio um parente, cuja esposa trabalhava com o intuito de levar o negocio a falência. Com a recusa da ajuda eu fui obrigado a me calar.
Deparei com aquele bom homem por mais duas vezes. Os encontros foram nas festas realizadas no meu templo em São Roque.
Novamente eu alertei; os seus negócios vão de mal a pior cuidado, isto visto na visão através dos Deuses Orixás, vejo que não vai conseguir recupera-lo. Creio que somente um trabalho “Ebós” junto aos Orixás poderá devolver os clientes que você já perdeu e conquistar aqueles que se negam a entrar no seu estabelecimento.
Novamente ele usou da arrogância, dizendo que estava na minha casa para acompanhar a família da mulher.
Bom! Por três vezes eu indiquei os caminhos das pedras e ele optava pela estrada de espinho. Não foi por falta de aviso.
Três meses depois o comerciante teve que entregar o seu restaurante sem nada receber. No quarto encontro na minha casa ele se abriu aos prantos. Estava difícil dar um consolo aquele homem falido que por três vezes se negou a realizar o trabalho espiritual.
Mas, sempre falamos: Antes tarde do que nunca. Ditado dos nossos velhos, e, propicio para os dias que vivemos. Mesmo sem o bem material aquele ser havia conquistado uma vitoria. Ele já estava ali na nossa casa para ouvir as revelações dos búzios que dariam embasamento para o seu futuro.
Minhas palavras estavam chegando fundo naquele coração. O homem que esnobava o dinheiro tinha naquele momento apenas uns minguados para suportar dois meses de gastos.
É difícil, mas nestes momentos não podemos fugir da verdade de quem nos procura, os espinhos que terão que ser pisados para finalmente na bifurcação da estrada, a vitima escolha o rumo correto para a retomada da prosperidade.
Com aquele ser não seria diferente. Ele teria que ouvir atentamente o que o Oráculo “jogo de búzios”, enfim as conchas sagradas. O passado, o presente e o futuro seriam colocados na mesa sagrada. A cada revelação aquele falido entrava no desespero. Falei dos furtos cometidos pelos sócios que, abriram outra casa deixando-o com as dividas provocadas por eles.
Compras eram maquiadas e desviadas para o outro estabelecimento que ele não tinha participação. No meio deste desaforo estava o próprio irmão dele. Tudo isso poderia ser revelado na primeira vez que aquela vitima havia me procurado.
Mas, ele resolveu esnobar a nossa fé, e acabou pagando pela própria teimosia. Como não adotamos a ira, resolvemos ajudar aquele ser com todas as garras que nos foi dada pelos Deuses Orixás. Determinei os trabalhos, como assim foi me revelado, acompanhei passo a passo a entrega das oferendas nos trechos da salvação. Numa destas caminhadas eu percebi que quem estava na minha frente já não era a mesma pessoa.
Aquele descrente ao nosso segmento religioso estava sendo convertido.
Compras eram maquiadas e desviadas para o outro estabelecimento que ele não tinha participação. No meio deste desaforo estava o próprio irmão dele. Tudo isso poderia ser revelado na primeira vez que aquela vitima havia me procurado.
Mas, ele resolveu esnobar a nossa fé, e acabou pagando pela própria teimosia. Como não adotamos a ira, resolvemos ajudar aquele ser com todas as garras que nos foi dada pelos Deuses Orixás. Determinei os trabalhos, como assim foi me revelado, acompanhei passo a passo a entrega das oferendas nos trechos da salvação. Numa destas caminhadas eu percebi que quem estava na minha frente já não era a mesma pessoa.
Aquele descrente ao nosso segmento religioso estava sendo convertido.
Era o que eu esperava.
Ele precisava de uma lavagem no intimo para limpar a sujeira da revolta e do ódio. Aquele ser precisava apenas amar a si mesmo e esquecer as pessoas que haviam prejudicados.
Após três sessões gratificantes, o comerciante falido seguiu o seu caminho e por seis meses não deu noticia.
Numa sexta-feira do mês de Fevereiro de 2012 eu recebia um convite para inauguração de uma rede fast food de uma marca importada.
Liguei para o numero do telefone indicado e do outro lado a minha voz era reconhecida.
No tom de agradecimento o homem dizia:
Pai Celso, o senhor me salvou.
Respondi como manda a espiritualidade, sou apenas um sacerdote do candomblé que foi gratificado com o dom de revelar a verdade, e a verdade é apenas uma: Os poderes dos Deuses Orixás são infinitos. Mas eles só são revelados pelos verdadeiros babalorixá.
Se o seu problema não foi solucionado é porque você procurou a enganação e não a solução.
Prestem atenção:
Liguei para o numero do telefone indicado e do outro lado a minha voz era reconhecida.
No tom de agradecimento o homem dizia:
Pai Celso, o senhor me salvou.
Respondi como manda a espiritualidade, sou apenas um sacerdote do candomblé que foi gratificado com o dom de revelar a verdade, e a verdade é apenas uma: Os poderes dos Deuses Orixás são infinitos. Mas eles só são revelados pelos verdadeiros babalorixá.
Se o seu problema não foi solucionado é porque você procurou a enganação e não a solução.
Prestem atenção:
O homem que estava falido foi reconduzido à prosperidade. Em pouco tempo ele somou em seu ramo outras franquias.
Ele jamais esquecerá que a religião Afro-Brasileira, através da minha pregação mudou radicalmente a vida dele. As pessoas que no passado haviam prejudicado os seus negócios, perderam tudo, mas também foi reconduzida a vida honesta. Apesar de que honestidade não é virtude, e sim, obrigação.
Meus amigos irmãos, eles também foram salvos pelos Deuses Orixás...
Ele jamais esquecerá que a religião Afro-Brasileira, através da minha pregação mudou radicalmente a vida dele. As pessoas que no passado haviam prejudicado os seus negócios, perderam tudo, mas também foi reconduzida a vida honesta. Apesar de que honestidade não é virtude, e sim, obrigação.
Meus amigos irmãos, eles também foram salvos pelos Deuses Orixás...
Pai Celso de Oxalá.
